Israel tomou mais território sírio, justificando a incursão como uma medida temporária para proteger seus cidadãos, mas provocando uma reação furiosa na região.
O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, disse na segunda-feira que o exército do país continuava a ocupar "terreno elevado" dentro da Síria após a queda do regime de Bashar al-Assad no domingo por um grupo liderado pelo islamista Hayat Tahrir al-Sham.
O movimento de tanques e infantaria, que se estendeu para além de uma zona tampão previamente desmilitarizada, foi condenado "nos termos mais fortes possíveis" pelo Egito, que afirmou que isso equivalia à "ocupação de território sírio" e a uma "grave violação" do acordo de armistício de 1974.
Potências regionais estão correndo para responder à impressionante ofensiva de 12 dias do HTS, antes afiliado à al-Qaeda, que levou facções rebeldes díspares a derrubar a dinastia Assad no domingo.
Uma ampla faixa da fronteira entre Israel e Síria era regida pelo acordo de armistício de 1974, incluindo uma significativa força de paz da ONU para monitorar o pacto.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, visitando a região da fronteira no domingo, disse que o acordo havia "colapsado" após unidades do exército sírio abandonarem suas…
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